
Nem deu tempo de nada, peguei o carro e cai na estrada.
Era tarde e aconteceu o inesperado.
Carro quebrado no meio do nada, a sorte foi ter pego os telefones dos possíveis mecânicos do caminho por onde passaria.
Já atenderam no primeiro toque.
Uma voz máscula atendeu e informei onde me encontrava.
Em meia hora ele chegou... Que homem grande! (pensei...)
Examinou meu carro e disse que tinha que rebocar para oficina.
Não acreditei, estava com tanta pressa e teria que acabar pernoitando em algum hotel da estrada.
Fomos até a oficina e ele pediu para que eu entrasse e assim que entrei percebi que não havia mais ninguém lá.
Enquanto ele tentava consertar, fiquei reparando no macacão, rosto forte e nas mãos grandes sujas de graxa.
Eu usava um vestido branco e imaginei o “estrago”.
Comecei a rir sozinha e ele me olhou sorrindo sem entender nada.
Foi quando me aproximei para ver o que ele fazia no carro.
Não resisti como sempre e acabei beijando aquele homem todo sujo.
Senti a pele dele arrepiar e isso me deu mais tesão.
Ele passava as mãos por todo o meu corpo.
Envolvi sua cintura com minhas pernas e ele me jogou em cima de uma bancada onde se encontrava suas ferramentas.
Fui abrindo o zíper do seu macacão com tanta vontade como se fosse encontrar um tesouro.
Ele tinha a mesma pressa em arrancar o meu vestido. Beijava todo meu corpo, me arranhando com aquela barba por fazer.
Me degustava como se fosse a ultima vez.
Passou seu pênis no meu rosto, boca, pescoço, entre os seios, barriga até chegar onde mais queria.
Enquanto ele se deliciava dentro de mim, passava aquelas mãos sujas e fortes entre meus seios.
Gozou em cima do meu corpo.
Fui pro hotel toda suja de graxa.
No dia seguinte, meu carro estava pronto e na porta do hotel e nenhum sinal do mecânico.
Só restou um bilhete no porta luvas:
O conserto já está pago. Quando seu carro quebrar, pode me ligar”
E as vezes ainda sinto o cheiro da graxa...