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18 de nov. de 2010

ARQUITETURA



A empresa onde trabalho está construindo uma nova cede, precisava passar na obra para resolver as divisões da minha sala.
O dia estava quente então coloquei um vestido leve com botões na frente e fui me encontrar com o arquiteto na obra.
Me mostrou a planta, passou as medidas, mais eu não conseguia prestar a atenção em nada, só conseguia ver os olhos azuis, os traços fortes do rosto...... então resolveu me levar ao andar para mostrar a vista da sala, colocamos o capacete de segurança e nos dirigimos ao elevador que seria no décimo quinto andar, o elevador parou antes do andar indicado, começamos a gritar por alguém então reparamos que todos já estavam em horário de almoço, teríamos então que esperar mais ou menos por uma hora. Como estava muito calor ele pediu para tirar a camisa, claro que concordei, estava super curiosa para ver o que aquela veste escondia, confesso que não me decepcionei, peito bem definido, não consegui disfarçar e nem tirar os olhos dele, como o espaço era pequeno conseguia sentir perfume que usava, confessei que tinha um fraco por perfume masculino, coloquei a mão sobre seu peito e beijei aqueles lábios carnudos com todo meu tesão, ele foi desabotoando meu vestido com a mesma intensidade, desceu beijando meus ombros, língua entre meus seios, umbigo até chegar em minha calcinha tirando com a boca, afastou minhas pernas me fitando nos olhos, senti sua língua úmida e atrevida, me fazendo gozar na sua boca, retribui o gesto me ajoelhando e desabotoei sua calça bem lentamente, segurei aquele membro rijo fazendo ele gemer de prazer, então me colocou de quatro, segurou meu quadril e me fez sentir o quanto ele estava gostando da situação, senti seu liquido quente em minhas costas, ele ficou um tempo debruçado em sobre meu corpo para recuperar o fôlego, então limpou minhas costas com minha calcinha e guardou no bolso sorrindo.
Quando nos demos conta já estava na hora da retomada ao trabalho, chegando então o mestre de obras conseguindo destravar o elevador e se desculpando, alegando que não sabia que ainda estávamos ali.
Juro que não nos incomodamos com a situação, minha sala ficaria perfeita e com certeza teria ótimas recordações daquele lugar.