
Quando estamos a sós, quando teu corpo enlaço e mergulho meu rosto em teus cabelos soltos, por Deus, nem sei o que sinto, o que faço.
Há em mim a confusão de desejos revoltos tendo os lábios aos teus longamente apertados, misturo em nossa boca a nossa própria vida, e ao te sentir pesar em meus braços vencida, o mundo é um caos que gira em meus olhos cerrados.
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